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Situação da UPA continua sendo debatida

A caótica situação das Unidades de Pronto Atendimento – UPAs, no país, prontas para funcionamento, mas fechadas por falta de recursos de manutenção, será tem de debate nesta terça-feira.

O presidente da Federações das associações de Município do Rio Grande do Sul (Famurs), Salmo Dias, leva o tema a Brasília, ao Tribunal de Contas da União. Os prefeitos gaúchos com UPAs prontas, mas fechadas, uma delas em São Borja, querem liberação do governo federal para usar as unidades como postos de saúde.

Uma das propostas em exame é desenvolver, em 60 parcelas, o dinheiro investido pelo governo federal nas estruturas que estão paradas. Em São Borja, o prefeito Eduardo Bonotto reafirma a promessa de campanha de colocar a UPA da cidade em funcionamento.

Destaca, porém, que primeiro precisa completar obras que faltam, inclusive de adaptações nas instalações, que demandam cerca de R$ 150 mil. Outra medida que se faz necessária é o governo federal liberar o prédio da UPA, para o município instalar no local seus serviços de saúde, como o PAM e o Samu, além de unidades básicas de atendimento.

A expectativa é também de condições facilitadas para ressarcir ao investimentos feitos pela União.

Redação
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