Resolvi olhar a lua na segunda feira. Crescente. Mas linda com seu raios prateados a emoldurar todos os quadrantes e eu a viajar na imaginação. Momento gostoso, no ar aroma de lenha queimada o fogo a aquecer almas e corações para banir o frio. E eu inspirado que deveria ler algo capaz de me desligar da avassaladora sistemática digital. Busco me encontrar com a escrita e a leitura como uma forma de alimentar meu ser e minha necessidade intelectual. Vou ao encontro de uma minúscula edição de Sêneca com o título Da Felicidade. E é ele que me diz: Não devemos ignorar as palavras boas e os corações repletos de bons pensamentos. O Cultivo de resoluções saudáveis, independentemente do resultado é louvável. Não é estranho que não atinja o topo quem escala encostas íngremes. Mas se tu fores humano, admirar apesar das quedas, os que se esforçam para conseguir grandes escalada tudo é possível. E assim foi. E complementei com palavras que diriam que sorrir nos devolve a condição de amar, retribuí-lo com o mesmo sorriso, emana a energia da comunhão de desejos, neste dia onde a lamuria é permanente e a esperança parece escassa. Com tudo, sorria não deixa de ser uma manifestação de amor.
A Lua, Eu, Sêneca e a importância da Felicidade. Mesmo que se cate ela
ARTIGOS RELACIONADOS