Depois das chuvas intensas, em abril e maio, inclusive com enchente histórica do rio Uruguai, São Borja redobra vigilância em relação ao mosquito Aedes aegypti.
O Serviço de Vigilância Sanitária da Secretaria da Saúde informa que a situação se mantém sob controle, sendo, porém, indispensável que, além dos agentes de controle, também a comunidade de se mantenha vigilante.
Números mostrados em levantamento por amostragem, há cerca de três meses, mostraram que a cidade apresenta níveis de médio e alto risco de infestação. Atualmente, 20 agentes de vigilância sanitária fazem o trabalho de campo, considerado de rotina, cada um com a tarefa de controlar, em média, mil domicílios.
Como se trata de um número grande de locais, a participação da população é considerada fundamental, eliminando, periodicamente, todos os depósitos de água parada. O mosquito Aedes aegypti é transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus.