Num ensaio de barba branca brinco com Alda Calvete sobre o rumo do andar dos anos numa versão velhice. E com seu apuradíssimo olhar sobre a vida me diz. “Mas com charme, personalidade, elegância e credibilidade. Não é para qualquer ser pensante. Te amo assim: vivendo e enfrentando com grandes desafios nesta hipócrita sociedade a busca pela tal de felicidade. Ousadia nunca te faltou. Envelhecer sim mas com garbo. Te amo. Amei teu terno. A cor. Os óculos”.
A Alda me revitaliza
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