QUANDO CLARICE LISPECTOR CONHECEU DECO
“O que eu sinto eu não ajo
O que eu ajo não penso
Do que sinto não ignoro
Não me entendo
E ajo como se me entendesse.
Parece tão simples, tão natural o ler, o escrever, deste ser inquieto, mas como todo o ser, ninguém foge da realidade, ela dissolve sonhos e utopias. Poucos entendem este personagem, mas ele transforma os sonhos de uma sociedade inteira em momentos de glória.
– Alda Calvete