40 de Colunismo Social – Deco Almeida – Por Alda Calvete

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Foto: Arquivo pessoal

QUANDO CLARICE LISPECTOR CONHECEU DECO

“O que eu sinto eu não ajo

O que eu ajo não penso

Do que sinto não ignoro

Não me entendo

E ajo como se me entendesse.

Parece tão simples, tão natural o ler, o escrever, deste ser inquieto, mas como todo o ser, ninguém foge da realidade, ela dissolve sonhos e utopias. Poucos entendem este personagem, mas ele transforma os sonhos de uma sociedade inteira em momentos de glória.

– Alda Calvete