No mesmo andar

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Foto: Miro Bacin

É bem assim meus fantasmas se levantam comigo. São cúmplices fieis de meus divagantes e pulsantes sonhos. São companheiros itinerantes de minha história. São crianças carentes no embalo sonante de um poema sem nexo e convexo. São meus fantasmas que também embalam o caminhar. São fantasias criadoras de um novo olhar.