Às vezes, a luz do sol e seu calor são tão intensos que eles parecem até serem insuportáveis, enquanto que, em outras vezes, eles são tão minguados que temos a percepção deles serem inexistentes.
No entanto, tudo isto é uma questão de momento, de lugar e de exposição, pois o sol permanece sempre o mesmo em sua intensidade e energia, independentemente de nossas impressões.
Em nossas vidas, temos em essência o poder de ser sóis cujo brilho, intensidade e ardor sejam naturais, perenes e intensos e, principalmente, é importante entender que estas manifestações são uma escolha inalienavelmente individual.
E, mesmo que assim escolhamos, isto é, decidimos manifestar todo o nosso brilho, para algumas pessoas seremos uma tórrida e desagradável incandescência, enquanto que para outras seremos uma lânguida e quase gélida faísca.
Mas independentemente da percepção externa, exteriorizar a luminosidade do sol interior é uma sublime escolha pessoal cuja fluorescência, magnetismo e potência geram uma extraordinária força que abre as portas da vida para uma realidade mais fulgente, vivaz e espontânea.
Em outras palavras, seja plenamente o sol que arde por irradiar de sua iluminada essência.