Do Meu imaginário

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Do escuro eu via o infinito. Mas não sabia o que era. Era escuro e frio mas também bonito diria o poeta. E eu a esmiuçar o cotidiano tentando descobrir respostas para as questões corriqueiras da vida, neste ato continuo de relatar o simples ou povoar o imaginário de quem me lê. Perguntas sobre a essência das coisas, dos sentimentos, das experiências, das situações que surgem a torto e a direito. Nos provocam. O Escritor também é um leitor. Tem o hábito de a cada momento ler, nas entrelinhas da sensibilidade, ao que a realidade retrata em tudo e em todos que o rodeiam e inclusive a si próprio. Mas as noite de frios são escurar porem não chore caminhe suas milhas e escales montes sol pode estar logo ali. A vida ensina e o tempo traz o tom.