Dou trégua ao meu estado letárgico e bisbilhoto por bisbilhotar Clarice Lispector. Minha alma sente sede de abastecer-se com o que ela disse, diz e dirá. Pois nunca olharemos uma rosa de quintal como uma rosa de quintal depois de ler “Cem anos de Perdão”. Nunca mais desprezaremos serpentinas, confetes e fantasias feitas de papel crepom, depois de “Restos de Carnaval. “E assim será.
Por acaso
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