Escrever é cantar as alegrias da vida. Creio que certa vez, alguém deve ter dito que o nascer é um presente para que as pessoas sejam plenas, seguras e felizes.
Que a vida é a plenitude da liberdade para que as pessoas se encantem com a profusão dos mares, a paz das montanhas, o encantamento dos campos, a sedução das flores, o esplendor do nascer do sol, as carícias de um sorriso, o aconchego de um abraço, a exuberância dos olhos brilhantes e a magia do encontro com o amor.
Que viver é um estado constante de consciência holística para que a harmonia, a liberdade e a coragem sejam suores que emanem do âmago da pele individual.
Que a arte do viver é uma prodígia pintura de infindas cores, miríades de texturas e uma mescla de luzes e sombras que encantam os sentidos e inspiram a essência.
Que nascer é uma promessa de infindas possibilidades cujas possíveis materializações são abençoadas pelo próprio sopro divino que divinamente brinda a vida neste magnânimo universo de vales, corações, estrelas, rios, gratidão, cometas, oásis, milagres, galáxias, praias, amizades, planetas, desertos, crianças e imaginações.
Estou seguro que alguém deve ter falado sobre estas maravilhas, mesmo que numa fala silenciosa, pois senão de onde minha alma teria escutado tão sinceras e humanas verdades.