Leitura do cotidiano. Relembrando o bom do divagar

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Foto: Miro Bacin

Começo a manhã fria de uma segunda feira com um sol cálido a penetrar pelas frestas de minha janela e eu buscado associar-me a um texto de Martha Medeiros no qual ela pergunta porque as pessoas entram em sua vida.

“Tem que ser por uma razão, uma estação ou uma Vida inteira. De repente elas poderão ser uma dadiva de Deus e são. Elas estão lá pela razão que você precisa que elas estejam lá. Então sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. As vezes essas pessoas morrem, as vezes elas simplesmente se vão. Mas o que devemos entender é que nossas necessidades já foram atendidas, nossos desejos preenchidos e trabalho delas feitos. Agora é tempo de ir. Quando pessoas entram em nossas vidas por uma Estação é porque chegou sua vez de dividir, crescer aprender. Elas trazem pra você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensiná-los algo que você nunca fez. Elas geralmente te dão uma enorme quantidade de prazer. Acredite! É real!  Mas somente por uma Estação. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em todas as áreas de sua vida. É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente. O maior risco da vida é não fazer nada. Só isso.