Nesta terça-feira, uma delegação de filiados ao Cpers Sindicato em São Borja está novamente em Porto Alegre, para vigília em função da greve em andamento e para pressão na Assembleia Legislativa.
A pressão é para que os deputado não votem projetos que, se aprovados, atingiram os trabalhadores em educação, como cortes nas cedência aos sindicatos e novos critério de pagamento dos salários dos servidores. Em relação à greve, o núcleo local do Cpers diz que ainda segue por tempo indeterminado, tendo como principal motivo, desta vez, os atrasos e parcelamentos de salários.
O governo não formalizou nova proposta à categoria e o Cpers, por seu turno, não marcou nova assembleia sobre os rumos do movimento. Quanto à recuperação das escolas, o Estado definiu o fim do ano letivo em 23 de janeiro, o Cpers diz não entender, pois se a greve ainda segue não há como fazer previsões.
O ano ano letivo é previsto para começar no final de fevereiro.