Por muitas vezes nos deparamos com pessoas ao nosso entorno, amigos, clientes, chefes, colaboradores, familiares, companheiros, pessoas da nossa comunidade, pais e até do mundo, fazendo escolhas equivocadas, com pensamentos nocivos, e tudo o que você faz repetidamente, todos os dias, torna-se um hábito e com o tempo, você se torna um mestre. E o quanto a maioria das pessoas estão se tornando mestres em infelicidade, a partir de pensamentos nocivos que estão conduzindo a sua vida. É óbvio que essas escolhas são feitas de modo inconsciente. Ninguém faz escolhas de modo consciente. Como diz Carl Gustav Jung: “Até que você não seja consciente da sua vida, o inconsciente irá conduzi-lo.”. Então quando você não escolhe por você, o seu inconsciente escolhe. E o que a maioria das pessoas estão fazendo? O inconsciente coletivo que a maioria segue. Então por isso a importância do autoconhecimento e expansão da consciência para que você possa olhar para dentro e fazer escolhas saudáveis para você. Não existe certo ou errado, existe o que você precisa nesse momento para ter uma vida plena. As suas escolhas de hoje, te levarão a algum lugar. E eu te pergunto: Onde suas escolhas estão te levando?
Esse ano, esse Natal, esse findar de ano, chega para que a gente faça uma introspeção, entre para dentro e observe. Observar a nossa vida e o que estamos fazendo, ouvindo, falando e vermos o que queremos realmente. E não se trata do que os outros nos falaram ou nos falam. Existe o livre arbítrio e só nós podemos fazer essas escolhas, só nós podemos fazer escolhas por nós mesmos, ninguém pode fazer escolhas por nós!
Quando entramos para o mundo do autoconhecimento, é algo libertador, pois muito fala-se em conheça tudo, afinal, conhecimento é poder, mas o autoconhecimento é ainda mais poderoso ainda. E o autoconhecimento é o “se reconhecer”, porque por muito tempo fazemos essa separação, não deixando o espírito se expressar, deixamos somente a mente e a mente, “mente”, generaliza e distorce tudo. Por isso a importância de ressignificar a sua vida, deixar o seu espírito se expressar, olhar com autoamor, auto gentileza, autocompaixão, auto generosidade a sua história, de deixar a sua centelha te guiar para uma vida plena.
O que significa uma vida plena? Significa uma vida em totalidade. Não existe fórmula para a felicidade, não existe felicidade, mas sim o que você decide ou rotula. Como fiz Osho: “A vida é neutra.” Então, tudo o que nos acontece a gente que rotula, a gente que vai dar o significado. Então a importância de darmos significados a tudo o que nos acontece de uma maneira positiva. E quando acontecer algo de adverso em nossas vidas, termos a humildade de aprender e perguntar: o que eu tenho que aprender com isso? E claro, ressignificar, ou seja, transformar toda a nossa dor em força e assim seguir uma vida linda e leve, fazendo dela, uma linda obra de arte, saindo do lugar de vítima das circunstâncias e ir para o protagonismo da sua vida e é só assim que você terá uma vida plena!
Eu acreditava que para termos compaixão com nossos familiares, amigos, entorno, companheiros etc., tínhamos que vibrar na mesma frequência que eles. Se eles estavam vibrando no medo, como poderíamos vibrar no amor? A mente da gente dá um nó e pensa: Isso não é compaixão. A compaixão seria eu vibrar no medo junto com os meus, seria até uma lealdade invisível, ou até visível. Pois bem, lhe digo: VIBRE NO AMOR! Pois o amor é o antônimo do medo. E somente assim você terá uma vida extraordinária e será uma referência para os demais, para que eles possam experienciar isso na vida deles.
Você pode sim, você deve, você tem o direito de ser feliz! E quando você escolhe isso de dentro para fora, primeiro ser para depois ter. Seja a consciência da felicidade e assim você irá emanar, ressoar felicidade. Será uma jarra que transborda, para a sua família, amigos, comunidade, tendo a oportunidade de passar isso a diante. Seja feliz, seja protagonista da sua vida, seja o líder do seu destino, seja o capitão do seu barco, seja você!
Com Carinho, Aline Dalcin