Segue o impasse em relação às negociações do dissídio coletivo 2016 para a categoria dos trabalhadores nas indústrias da alimentação em São Borja. A categoria, que tem data-base em junho, pede piso salarial de R$ 1.400 reais, reposição salarial e ganho real de 5%.
A classe patronal, entretanto, garante no máximo a reposição da inflação, o que impede avanços nas conversações. Os industriários definiram por estado de greve em assembleia extraordinária, embora estejam abertos a novas tratativas.
Uma empresa entrou na Justiça tentando evitar a greve, mas o pedido foi negado.