A Europa começa viver seus primeiros ventos frios, anunciando a chegada do inverno. Parques, praças e ruas estão cobertas de folhas amareladas dos plátanos.
Ao olhar nos proporciona uma geográfica obra de arte. A Itália atrai quem busca o passado histórico ou o ar romântico – clássico. Existe porém ambiguidade de sua imagem moderna que também fascina.
O roteiro traçado por Cristiano Garcia para esta nossa circulada foi devidamente pesquisado e interessante na busca de conhecimento com visitas a diversas cidades numa rápida locomoção de trem.
Veneza está entre os destaques desse nosso tour. É uma cidade única no mundo. Construções sobre canais de água proporcionam um charme especial com gondolas deslizando por suas ruas que obviamente são fluviais.
Mas o encanto mesmo recaiu sobre Firenze. Transpira a cada olhar, a cada passo, arte apresentando os fundamentos históricos dos primórdios da humanidade. Lá se pode visitar jazigos como de Machiavel, Michangelo, Galileu, Dante, Bocaccio entre outros na Igreja de Santa Croce.
Tudo Fantástico e espetacular em um grande monumento do renascimento e no despertar artístico do século XV.
Milão continua sendo o centro mundial da moda. Mas tem seus ares nostálgicos com a locomoção do público em antigos bondinhos pelas principais ruas.
E a Capital Italiana Roma tem seus ares cosmopolitas e a imponência do Coliseu por onde passam milhares de turistas.
E se falando em Nápoles sinônimo da capital da pizza numa bela baia, tem o vulcão Vesúvio ao lado a as bonitas ilhas como a de Capri e Ischia. Também Vale a pena falar da Costa Amalfitana, classificada pela UNESCO com patrimônio mundial da humanidade.
Se visitar a Cidade do Vaticano num domingo onde a Praça de São Pedro recebe milhares de turistas de todo o mundo para ouvir e receber a benção do Papa Francisco, não pode ter momento mais emocionante por quem lá aterrissa. O sumo pontífice é ovacionado pela multidão.
Visitar a Itália e conviver a cada passo com a história e viver um sonho que se torna realidade deixando de lado a ficção para se ver e sentir o real em séculos e séculos.
