Me conta o Alexandre Antunes, amigo, médico psiquiatra que há anos está radicado em Paris. A cidade perdeu o charme com a pandemia do coronavírus. O turismo desapareceu, as pessoas são determinadas a partir das dezoito horas a estarem confinadas em casa e a paisagem ainda fica mais bucólica com a neve no inverno do hemisfério norte.
Foi convocado para trabalhar na pandemia até a chegada de novos médicos, especialmente em casos emocionais. Alexandre, que aterrissaria por aqui no mês de março teve seu voo suspenso.