Nessa semana a equipe de agentes de vigilância sanitária da Secretaria da Saúde retomou os trabalhos de rotina no monitoramento e prevenção ao mosquito Aedes aegypti. A partir de janeiro, as ações vinham sendo desenvolvidas em equipes e agora os vinte agentes em atividade e dois supervisores cuidam, individualmente, as diversas regiões da cidade.
No total, são mais de vinte mil domicílios, estabelecimentos empresariais e depósitos de sucata e de ferros-velhos a serem inspecionados. Com o volume recorde de chuvas em abril, de 537 mm – praticamente um terço do projetado para o ano inteiro – é crescente a preocupação em relação à incidência do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus.
Seguindo orientações do Ministério da Saúde, só vão ser divulgados dados a respeito da proliferação do mosquito em março e novembro, mas o acompanhamento dos agentes de vigilância é permanente. O pedido da Saúde municipal é que a comunidade também redobre atenções e elimine todos os depósitos de água parada e que podem virar criadouros de mosquito.
Pelo último levantamento apresentado, o centro da cidade e o bairro Pirahy aparecem como as áreas de alto risco, mas as demais também têm incidência que requer atenção.
