As unidades do Irga, inclusive em São Borja, deixam de divulgar, a partir desta semana, números sobre os levantamentos periódicos de evolução da colheita do arroz. A iniciativa é uma das ações de pressão e protesto dos servidores concursados do instituto, que reclamam não receber gratificações definidas pelo governo gaúcho.
Os servidores também passam a usar uma tarja preta na roupa, simbolizando a atitude de protesto. Pelo levantamento da semana passada, São Borja é o município com a colheita de arroz mais adiantada no Rio Grande do Sul.