A paralização durante a semana dos técnicos da Inspetoria de Defesa Agropecuária em São Borja, protestando contra o pacote de reformas do governo Sartori, altera a rotina de atendimentos no órgão sanitário.
Os chamados casos de emergência são atendidos, mas as situações menos urgentes ficam adiadas. É o caso, por exemplo, da finalização da prestação de contas pelos criadores em relação à última campanha de vacinação contra a febre aftosa.
A orientação é que, tão logo termine a paralisação de protesto, já seja procurada a Inspetoria para o repasse de informações. A situação é considerada sob controle, pois 99 por cento dos pecuaristas já comprovaram vacinação de bovinos e bubalinos de até 24 meses, conforme previsto.